Whatsapp Peeling Químico | Dra. Joise Wottrich
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Peeling Químico



O Peeling Químico é também chamado de resurfacing químico, quimioesfoliação ou quimiocirurgia e consiste na aplicação de um ou mais agentes cáusticos à pele, produzindo uma destruição controlada da epiderme e sua reepitelialização. Ele é classificado em três tipos: superficial, médio e profundo.

O peeling superficial tem ação na epiderme e utilizam-se como substâncias ativas os alfa-hidroxiácidos (AHAs), beta-hidroxiácidos (ácido salicílico), ácido triclo- roacético (TCA), resorcinol, ácido azelaico, solução de Jessner, dióxido de carbono (CO2) sólido e tretinoína. É indicado para casos de acne, fotoenvelhecimento leve, eczema hiperquerostático, queratose actínica, rugas finas e melasma.
O peeling médio tem ação na derme papilar e utiliza como substâncias ativas combinações de TCA com CO2, TCA com solução de Jessner, TCA com ácido glicólico ou somente o TCA e resorcina.


O Peeling de fenol é recomendado nos seguintes casos:
* Flacidez intensa;
* Clareamento da pele;
* Rugas;
* Hiperpigmentação ou pigmentação heterogênea;
* Tratamento da acne;
* Cicatrizes;
* Queratoses solares e seborréicas.


O paciente ideal para esse tipo de peeling deve ter pele clara, fina e ressecada. O homem tem a pele mais grossa, o que reduz a ação do fenol.

O Peeling de Fenol resulta em rejuvenescimento facial intenso, devido à ação do fármaco veiculado na fórmula que penetra e permeia profundamente a pele, promovendo um dano mais profundo seguido de um processo de regeneração com características peculiares e de longa duração, fator este que o torna muito procurado.

Apesar das vantagens do Peeling de Fenol, ele deve ser utilizado de maneira segura, criteriosa e com acompanhamento médico devido à toxicidade do componente ativo e às possíveis complicações no pós-peeling.
Com a utilização adequada por parte do médico, os benefícios serão sentidos e apreciados pelo paciente, sendo um método eficaz no combate ao envelhecimento cutâneo.


Riscos
Mesmo quando realizado pelo médico qualificado, o Peeling de Fenol profundo apresenta riscos como:
• alterações permanentes da cor da pele;
• cicatrizes inestéticas, incluindo queloides;
• manchas cutâneas.


Esse tratamento com ácido é contraindicado para pacientes que tenham alterações nos rins, fígado ou cardiopatias, pois o fenol é processado nos rins e fígado que precisam estar saudáveis para conseguir eliminar a substância.

Os resultados com o Peeling de Fenol profundo podem ser observados de duas a três semanas depois do tratamento.

Além disso, é fundamental observar os cuidados após a realização da técnica. Deve-se evitar totalmente a exposição solar no primeiro mês, pois a pele está sensível e fica mais suscetível a queimaduras e manchas.

Os cuidados com o pós-procedimento são essenciais para manter a pele saudável e diminuir os efeitos colaterais do peeling. Por isso, é importante estar atenta e seguir à risca esses cuidados. O vídeo abaixo traz tudo que é necessário cuidar do processo de cicatrização.

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