Parece que a cada dia vemos tratamentos artificiais, rostos que para ficarem melhores acabam ultrapassando a linha sutil da naturalidade.
Mas, por que?
Bem, existem milhares de razões pelas quais isso pode acontecer.
Desde o mais óbvio, que é o exagero proposital e a falta de senso estético, até sutilezas que rompem acidentalmente com a naturalidade.
Mas, do meu ponto de vista, existem dois pontos muito importantes que devemos ter em mente sobre o motivo pelo qual temos a impressão de ver tantos tratamentos exagerados: A primeira coisa é que quando vemos um tratamento exagerado, percebemos, notamos e isso nos choca. E, claro, isso fica registrado no nosso cérebro, porque é uma imagem distorcida.
Mas lembre-se que quando vemos um bom tratamento NÃO SABEMOS O QUE FOI TRATADO! Sempre digo que ninguém sai na rua com uma placa escrita: eu faço preenchimento dérmico, me cuido com peelings e lasers e assim por diante. Quando alguém está bem e natural, simplesmente não causa o mesmo choque cerebral que a distorção do tratamento exagerado.
Outro ponto importante a ter em mente é que, às vezes, na busca de melhorar um traço facial ou uma estrutura da face, perde-se a noção do todo e os tratamentos inadvertidamente tornam-se "sutilmente exagerados". Por exemplo, às vezes, por querer atenuar sulcos muito marcados acaba projetando demais as maçãs do rosto e isso pode gerar uma desproporção entre as estruturas faciais, o que gera uma sensação de estranheza no olhar...A pessoa pode não ter sulcos, mas serão desproporcionais.
Por isso, para evitar tratamentos exagerados é fundamental fazer um bom diagnóstico. Nas minhas consultas é o que mais valorizo! Compreender o rosto como um todo e planejar cada tratamento são as chaves para não se perder depois no caminho. O que você acha? Você concorda? Você já teve um bom diagnóstico facial?
Conte-me nos comentários!
POR: Dra. Joise Wottrich
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